Artista plástica, professora universitária e cineclubista. Doutorada pela Universidade de Barcelona, Faculdade de Belas Artes. Universidade de Trás os Montes e Alto Douro (A génese da forma. Relação arte-ciência-tecnologia). Mestrado pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Com uma pós-graduação em narrativa fílmica na Universidade de Strathclyde-Glasgow. Curso de realização de cinema - RTP - Professor Adriano Nazareth. Na RTP apresentou um programa semanal de novos cineastas. Jurada do ICA. Tem desenvolvido a sua investigação e criação artística entre a arte e o cinema (arte e ativismo). Educação e arte, leciona na UTAD - Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Como artista plástica, expõe desde 1981 (videoarte, desenho, pintura, performance e fotografia) e as suas obras encontram-se em coleções internacionais relevantes
Cineasta, artista plástico e fundador do Cineclube de Oliveira de Azeméis, um dos históricos fundadores da FPCC - Federação Portuguesa de Cineclubes. Matos Barbosa, nascido em Oliveira de Azeméis em 1935, encontrou no desenho e no cinema, a sua forma de expressão por excelência. Com Vasco Branco e Manuel Paula Dias, assinou alguns dos filmes do cinema amador português mais premiados internacionalmente. Do documentário à animação, os seus filmes têm uma forte componente inspiradora da paisagem, das histórias e das gentes da Beira Litoral. Com uma filmografia de 18 filmes, estas obras foram várias vezes premiadas e exibidas em festivais de Portugal, Alemanha, Andorra, Angola, Áustria, Bélgica, Espanha, França, Itália, Rodésia, Suíça e Moçambique. “A Ria, a Água, o Homem”, marcou o retomar da actividade de Matos Barbosa no cinema de animação, num documentário exibido e premiado internacionalmente. Está presentemente a terminar uma nova animação, baseada numa obra de Fialho de Almeida
Cineasta e produtor galego de origem itaiana. Em 2012 fundou em Ourense a produtora e distribuidora Noveolas. Na sua filmografia tem títulos como ‘9 ondas’ (2013), ‘Kuti Khanti’ (2014), ‘Pelerinaxes’ (2016) ou ‘Escribir o imposible’, filmes que percorreram festivais nacionais e internacionais, recebendo vários prémios. Como docente e critico de cinema colaborou com varios meios de comunicação social e instituições como a revista ‘Duellanti’, o Instituto Cervantes de Milão, a Fundação San Fedele, a ESAP de Porto, o CGAI, a Universidade de Vigo, radio Onda Cero Ourense ou o jornal La Región